A capacitância de um capacitor depende da distância entre as placas, de sua área, bem como da permissividade relativa do meio localizado entre elas. É inversamente proporcional ao primeiro desses parâmetros e diretamente proporcional aos outros dois.
Instruções
Passo 1
Calcule a área de uma das placas (se forem diferentes, então a menor delas), depois de traduzir os dados iniciais em metros. O método de cálculo depende da forma da placa. Por exemplo, para um retângulo: S = ab, onde S é a área (m2), a é o comprimento (m), b é a largura (m); para um círculo: S = π (R ^ 2), onde S é a área (m2), π - número "pi", 3, 1415926535 (valor adimensional), R - raio (m). Em alguns capacitores, as placas são enroladas para compactação. Então, ao calcular, considere-os expandidos.
Passo 2
A partir da tabela, cujo link é dado no final do artigo, descubra a constante dielétrica do meio localizado entre as placas. Esta é uma quantidade adimensional igual à unidade para o vácuo. No ar, é tão próximo da unidade (1, 00058986) que costuma ser considerado 1 para simplificar.
etapa 3
Substitua os dados iniciais na fórmula: C = (ε abs. Vac. * Ε rel. Things * S) / d, onde C é a capacidade (F), ε abs. vac. - constante dielétrica absoluta de vácuo, 8, 8541878176 (F / m), ε rel. real * S é a constante dielétrica relativa da substância (valor adimensional), S é a área da menor das placas (m2), d é a distância entre as placas (m).
Passo 4
Nos próprios capacitores e nos circuitos, costuma-se denotar capacitância não em farads ou milifarads, mas, dependendo da magnitude, em microfarads, nanofarads e picofarads. Traduza o resultado do cálculo para aquelas unidades em que seja mais conveniente representá-lo.