Ao registrar a venda de um carro, três documentos principais são utilizados, registrando o fato da venda e suas condições por escrito. Este é um contrato de venda, um certificado de conta e uma procuração.
Instruções
Passo 1
O contrato de venda é o mais confiável do ponto de vista jurídico. Para o seu registo, o carro é normalmente retirado do registo, embora não seja necessário. Após o cancelamento do registro, o vendedor e o comprador redigem um contrato por escrito e em duplicado. No momento da assinatura do contrato, a propriedade do veículo passa do vendedor para o comprador. O novo proprietário do carro, ao fazer o registro na polícia de trânsito, deverá apresentar sua cópia do contrato de venda. O preço a ser especificado no contrato é determinado por acordo entre o vendedor e o comprador. Em caso de litígio posterior, o tribunal levará em consideração apenas o preço que está especificado no contrato.
Passo 2
O extrato da conta prevê a participação de um terceiro (intermediário) na venda de um carro. Geralmente é uma loja de artigos usados ou concessionária de automóveis. Em teoria, o vendedor é obrigado a celebrar um contrato de comissão com o intermediário e o comprador a celebrar um contrato de compra e venda. Na prática, o vendedor juntamente com o comprador na loja (salão) elabora um certificado-conta e números de trânsito para o carro cancelado. Aqui, o novo proprietário se encaixa no TCP. Deste ponto em diante, a propriedade passa do vendedor para o comprador. Ao registrar um carro na polícia de trânsito, o novo proprietário deve ter este certificado com ele. Em procedimentos legais posteriores, todas as reivindicações são apresentadas ao intermediário, e não ao vendedor. Indique também o custo real do automóvel na fatura de referência.
etapa 3
Ao vender um carro com procuração, a simplicidade da transação é atraente. O carro não é retirado do registro. O vendedor simplesmente redige uma procuração autenticada para o carro ao comprador. Ao mesmo tempo, o direito de propriedade não passa para ninguém. Portanto, esse método não é atraente do ponto de vista jurídico tanto para o vendedor quanto para o comprador.