A carta de porte de um carro é um documento importante. Em primeiro lugar, é uma garantia de que o carro é tecnicamente sólido. Também é necessário para um relatório financeiro de uma empresa estatal e um empresário privado. De acordo com a carta de porte, são rastreados o funcionamento do carro e, consequentemente, o custo do combustível, o que afeta ainda mais o valor do imposto. Portanto, o preenchimento da guia de transporte fica a cargo do despachante e do mecânico.
Instruções
Passo 1
A carta de porte é emitida antes do início da jornada de trabalho ou do turno, via de regra, do dia atual. No formulário da guia de transporte no canto superior esquerdo, é colocado o carimbo da empresa.
A carta de porte é atribuída uma série e um número, a data de emissão da carta de porte é registrada (por exemplo, 06 de janeiro de 2008). Esses dados são retirados do diário de bordo para a emissão de guias de transporte. Nele, o motorista deve assinar para receber esta folha em particular.
Passo 2
A coluna "Marca" indica a marca de acordo com o TCP. Em seguida, a placa do estado é gravada, o número da garagem é colocado (se houver).
Em seguida, são escritos o apelido (por extenso), o nome e patronímico (iniciais) do condutor, o seu número pessoal (para empresas públicas). Abaixo está o número da carteira de motorista, classe.
Na coluna "Cartão de licença", é riscado o cartão em falta (padrão ou limitado), anotando-se os dados do existente: número de registo, série e número.
etapa 3
Sob a linha “O carro está tecnicamente bom” indica a leitura do velocímetro no momento da partida do carro e a verificação de seu estado técnico por um mecânico. Depois de verificar, ele coloca sua assinatura, permitindo que o carro saia. O motorista sinaliza que aceitou o carro em boas condições.
Passo 4
A tarefa é dada por escrito ao motorista. Indica a organização à qual o carro vem, o endereço de entrega. O despachante registra o tempo de saída da garagem (horas, minutos), coloca sua assinatura e descriptografa a assinatura. Na seção “Movimentação de combustível”, o mecânico indica a marca do combustível, seu código, a quantidade de combustível dispensada de acordo com a ficha de reabastecimento e o restante após completar a tarefa do turno anterior. No final da operação do veículo, a quantidade de combustível restante é registrada na coluna “Combustível restante na devolução”.
Com base nesses dados, é calculado o consumo real de combustível, que é registrado na linha correspondente. A quilometragem é considerada o consumo da tarifa. A diferença entre esses dois dados é registrada na coluna “Poupança” ou “Excesso”, respectivamente.
Etapa 5
O mecânico pega o carro, anota as leituras do velocímetro na guia de transporte ao retornar à garagem e assina. O motorista sinaliza que o carro foi entregue.
A frente é certificada com o selo do empreendimento.
Etapa 6
No verso da guia de remessa, o trabalho durante o turno é decifrado, o que é confirmado pela assinatura da pessoa a quem a viatura foi entregue.
A linha final calcula o número de horas na ordem, o número de quilômetros percorridos.
O contador da empresa faz o cálculo do salário do motorista, coloca sua assinatura e decifra a assinatura.