Como Os Guardas De Trânsito Se Reproduzem Para O álcool

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Como Os Guardas De Trânsito Se Reproduzem Para O álcool
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Vídeo: Como Os Guardas De Trânsito Se Reproduzem Para O álcool

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Anonim

As estatísticas de acidentes causados por motoristas embriagados comprovam que, apesar dos métodos duros de lidar com esse fenômeno, o número de acidentes não diminui. Aproveitando-se dessa situação, alguns policiais de trânsito forçam, de forma fraudulenta, os motoristas a pagar no local por uma suposta infração. Para não cair na armadilha dos vigaristas, você deve se familiarizar com seus métodos básicos.

Como os guardas de trânsito se reproduzem para o álcool
Como os guardas de trânsito se reproduzem para o álcool

Dirigir embriagado é um caso frequente na Rússia, não apenas nos feriados ou fins de semana, mas também durante a semana. Não está conectado, via de regra, ao intervalo de tempo. Um motorista bêbado se dirige ao volante com apenas um pensamento: "Se não fosse para bater em uma patrulha rodoviária." Como mostra a prática, neste momento uma pessoa não admite um único pensamento que, em um estado de embriaguez alcoólica, representa uma séria ameaça à vida e à saúde das pessoas ao seu redor. E ele pode não apenas arruinar sua vida, mas também interromper um ou mais estranhos.

O reforço das medidas para identificar, neutralizar e prevenir a embriaguez ao volante é, obviamente, positivo. Mas não é incomum que os policiais de trânsito usem várias formas e métodos rebuscados, ilegais ou fraudulentos para obter dinheiro de usuários de estrada de boa-fé. A extorsão de empregados inescrupulosos, amparada pela lei, é cada vez mais difundida.

Formas e métodos de divórcio de guardas de trânsito

Apesar do número relativamente limitado de maneiras de enganar os motoristas que cumprem a lei, a chance de cair na "isca" é bastante alta. Isso é evidenciado pelas inúmeras declarações negativas e indignadas nos fóruns da Internet e reclamações às autoridades competentes.

Os métodos mais comuns de trapacear motoristas são:

  • Usando um bafômetro não verificado ou questionável.
  • Substituir o aparelho ou recibo até que o motorista veja ou se afaste.
  • Adicionar substâncias ou objetos que contenham álcool ao dispositivo ou parte dele antes de verificar as condições do motorista.

Outro método de engano, que é relevante no inverno, é a adição de álcool ao fluido de lavagem, cujos vapores enchem o interior do carro de patrulha quando o motorista está nele. Nesse caso, o resultado nem sempre será a seu favor.

As leituras do aparelho, que comprovam a presença de álcool no sangue, permitem que o policial de trânsito influencie o motorista de forma intimidante. A primeira fase é a ameaça de privação da carteira de habilitação com a perspectiva de ficar sem carro por um período de um ano e meio a dois anos. Confuso com resultados inesperados e possíveis consequências, o motorista, via de regra, está pronto para "negociar" quase imediatamente.

Se o motorista não se propõe a resolver o problema no local primeiro, o funcionário passa para a próxima etapa, a saber: ele dá a entender que por sua causa, naquele ou naquele dia ou por alguma outra coincidência, está pronto para encerrar o seu olhos, e por um valor simbólico, não lavrar laudo de infração com encaminhamento para exame em instituição médica. Isso também será um erro, pois em 2019 foram feitas várias alterações na legislação relativa aos motoristas embriagados. Em particular, o exame médico é um procedimento obrigatório em caso de suspeita ou confirmação da presença de álcool no sangue do motorista pelo bafômetro.

Se o motorista tem certeza de que será enganado e concorda em se submeter ao procedimento de certificação, isso não significa um desfecho favorável do caso. Os policiais de trânsito costumam fazer acordos com os médicos que realizam o procedimento, cujo veredicto é quase impossível de refutar.

Como se proteger de engano e extorsão

Para não se tornar vítima de policiais de trânsito prudentes e astutos, vale a pena conhecer os direitos e obrigações legais de ambas as partes, bem como acompanhar atentamente as ações do funcionário, sem perder de vista o bafômetro. Além disso, antes de passar no teste, vale a pena examinar cuidadosamente o lacre do dispositivo e o bocal oferecido para o teste.

Pode-se recusar o pedido de um policial de trânsito para passar no teste de presença de intoxicação alcoólica, referindo-se ao Regulamento do Ministério da Administração Interna, que obriga a realização de tal procedimento na presença de pelo menos duas testemunhas que atestam utilizando um dispositivo certificado equipado com um dispositivo de impressão.

Além disso, não fale com o guarda de trânsito por mais tempo do que o necessário e sobre tópicos abstratos. Não pode haver conversas informais com um funcionário durante a execução.

Na elaboração do protocolo é necessário indicar as leituras exatas, e antes de assinar o documento, certifique-se de que o número "0" não apareça na coluna correspondente. Nesse caso, após sair do carro parado, o empregado, tendo ato de verificação assinado, pode escrever qualquer algarismo após "0", o que torna o motorista automaticamente culpado, sendo a fiscalização judicial da privação de direitos apenas uma formalidade.

Se o teste for aprovado e o bafômetro apresentar excesso de álcool no sangue, o motorista e o funcionário são encaminhados a uma instituição médica para exame, é necessário registrar tudo o que acontece. O registro gravado será evidência de ações ilegais e criminosas de pessoas por conspiração anterior. Deve também solicitar a realização de um teste de urina, que não é examinado por um médico, mas sim em laboratório, que lhe permitirá obter resultados completos e fiáveis sobre o real estado do condutor.

O conhecimento jurídico e a confiança em suas ações permitirão que você saia de forma rápida e fácil da situação de extorsão nas estradas.

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