Uma multa redigida incorretamente por um policial de trânsito pode causar descontentamento em uma pessoa que não viola as regras de trânsito. É possível contestar a decisão recorrendo ao tribunal.
Instruções
Passo 1
Tente provar seu caso de acordo com a Lei Federal "Sobre o Procedimento para Considerar Recursos de Cidadãos da Federação Russa" e o Código de Processo Civil.
Passo 2
Recusar-se a assinar quaisquer documentos que não sejam o Protocolo elaborado por um policial de trânsito. Insista em fazer um Protocolo. Certifique-se de trazer uma cópia do protocolo de violação de tráfego. Na coluna “Explicações” escreva: “Não concordo com o protocolo. Eu não violei as regras de trânsito”. Nesse caso, você não receberá multa no local. Encontre e registre o depoimento nos dados do protocolo das testemunhas, incluindo detalhes do passaporte, endereço de registro e números de contato.
etapa 3
Certifique-se de indicar a obrigatoriedade de envio do protocolo para apreciação no local de matrícula do veículo automotor. Indique que você precisa de um advogado.
Passo 4
Anote os números do carro (estado e placa) em que o funcionário estava. Não se esqueça de informar o sobrenome completo, nome e patronímico do funcionário, sua função e local de trabalho, bem como o número do crachá e do RG.
Etapa 5
Se você ainda for multado, vá ao tribunal com a exigência de declarar a multa emitida ilegal. Isso deve ser feito no prazo de 10 dias a partir do recebimento do recebimento. É aqui que você precisa de todos os registros. Vá ao tribunal e tente provar que você está certo. Ao mesmo tempo, tente exigir a gravação de câmeras de vigilância, se houver. Além disso, você pode contar com os serviços gratuitos de um advogado. Isso deve ser registrado tanto na ata como ao redigir um requerimento no tribunal.
Etapa 6
Caso não possa provar o seu caso, terá de pagar a multa por escrito no prazo de trinta dias corridos. Em seguida, dirija-se à autoridade de supervisão, expondo na reclamação todas as informações conhecidas, juntando cópia do protocolo e da decisão do tribunal de primeira instância.